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quarta-feira, 2 de junho de 2010

EL CONDOR

Postado em FAROESTE (BANGUE BANGUE) em setembro 28, 2008 por violentdoom
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FICHA TÉCNICA
Título Original: El Condor
Gênero: Faroeste
Tempo de Duração: 102 min
Ano de Lançamento: 1970
Qualidade: DVDRip
Formato: Rmvb
Áudio: Português
Legenda: s/l
Tamanho: 517 mb
Servidor: Megaupload
Como baixar esse filme: Tutorial
Sinopse: Luke, um fugitivo da justiça e Jaroo, um mineiro solitário, se unem com um bando de índios Apaches para se apossarem de uma imensa fortuna… os rumores falam em milhões ou até mesmo bilhões de dólares em ouro guardados em uma fortaleza no México. Porém, a fortaleza é cercada por soldados fortemente armados, e o ataque tem que ser preciso e decisivo. Esta é a maior, a mais violenta aventura no velho-oeste que você já assistiu.

Velho Oeste

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O sioux hunkpapa Touro Sentado e William Cody, mais conhecido como Buffalo Bill, reconhecidos personagens do popularmente chamado "Velho Oeste" dos Estados Unidos.
Velho oeste, Oeste selvagem ou faroeste (em inglês: old west, wild west ou far west), são os termos com que se denomina popularmente o período e episódios históricos que tiveram lugar no século XIX durante a expansão da fronteira dos Estados Unidos da América para a costa Oceano Pacífico. Embora a colonização do território tenha começado no século XVI com a chegada dos europeus, o objetivo de alcançar a costa oeste deveu-se principalmente à iniciativa governamental do presidente Thomas Jefferson, depois da Compra da Luisiana em 1803. A expansão da fronteira foi considerada como uma oportunidade de riqueza e progresso.
Esta incessante e prolongada migração de gentes para o oeste deslocou culturas ancestrais e oprimiu minorias étnicas de ameríndios. Em contraste, o período suscitou importantes avanços na indústria, comunicações e agricultura, à custa em vários casos de uma intensa exploração dos recursos humanos e naturais.
Estes eventos históricos, origem de um mito nacional nos Estados Unidos, têm sido recreados por diversas manifestações de arte. No cinema, o género designa-se western e narra historias de cowboys, pioneiros, ameríndios, garimpeiros, empresários, etc. Histórias de gentes de variada condição que empreenderam a aventura do oeste com a esperança de alcançar o êxito pessoal mas que acabaram muitas vezes confrontados com a justiça ou com a fatalidade do destino. Os estudos actuais consideram que por trás desta mistificação esconde-se uma realidade complexa e que há a tendência de reconsiderar o papel de todos os actores que participaram naquela conjuntura social, económica e cultural que foi a fronteira dos EUA no século XIX.

[editar] A fronteira na história dos EUA

American Progress (1872), de John Gant. Note-se como animais e nativos fogem perante o avanço dos pioneiros, do caminho-de-ferro, dos agricultores, etc., sendo estes acompanhados de uma semideusa que cobre o território com linhas telegráficas.
A «fronteira» é um conceito que, na história dos Estados Unidos, faz alusão ao avanço para o oeste e à procura de oportunidades dentro de um território desconhecido. Nas palavras de um autor moderno:
A fronteira é aquele lugar onde a civilização pode avançar à custa do selvagem. É uma delgada linha geográfica onde o velho e o novo, o conhecido e o desconhecido se encontram e se colocam limites.[1]

Em princípios do século XIX, o Oeste era considerado um território selvagem e inóspito, com escassas possibilidades de ser habitado.[2] Para esta opinião não influía o facto de que os povos ameríndios estavam há vários milénios a viver lá. O avanço do «Leste civilizado» sobre o «Oeste selvagem» foi o encontro e choque entre dois mundos mutuamente exclusivos. A apropriação de territórios e o deslocamento dos nativos justificou-se com a doutrina do "destino manifesto", uma ideologia que afirmava que todos estes acontecimentos eram parte de um plano divino previsto para a América do Norte e para o mundo.[3] Em 1825, um político de Missouri chamado Thomas Hart Benton defendeu a colonização alegando que o seu propósito era levar a todos os povos «grandes e maravilhosos benefícios através da ciência, dos princípios liberais de governo e da verdadeira religião».[3] Em 1893, uma vez passado o período de expansão, Frederick Jackson Turner apresentou a sua tese «Significado da fronteira na história dos Estados Unidos», mais conhecida como Tese da Fronteira (Frontier Thesis) ou Tese de Turner (Turner Thesis). Nela destacou a mestiçagem de raças,[1] o logro da solidariedade entre as distintas regiões, a acção do governo ao impulsionar as comunicações e a criação de uma personalidade nacional. O mais importante, no entanto, foi:
…a promoção da democracia aqui e na Europa (…) o individualismo desde o começo tem promovido a democracia (…) significa o triunfo da fronteira.[1]

Com o tempo, a fronteira converteu-se num mito nos Estados Unidos.[4]Tudo o que aconteceu no oeste — bom ou mau — serviu para forjar a personalidade do país através de valores como a procura de oportunidades, a aplicação de soluções práticas, a atitude enérgica perante as dificuldades, a capacidade de inovação e o esforço orientado para o progresso. Em definitivo:
…um escape e um lugar de esperança para aqueles dispostos e capazes de tomar o futuro nas suas próprias mãos.[1]